CORTES CORONAL E SAGITAL, T1 COM CONTRASTE, mostrando cisticerco cellulosae no interior do IV ventrículo. O escólex é visível como pequena massa arredondada isointensa na parte superior do cisto. É possível distinguir no corte sagital o limite entre o cisto e o aqueduto de Sylvius. Nota-se impregnação do epêndima do assoalho do IV ventrículo, indicando reação inflamatória ao parasita. 

 
CORTES AXIAIS, T1 COM CONTRASTE, mostrando dilatação dos recessos laterais do IV ventrículo por obstrução dos foramens de Luschka e Magendie, presumivelmente  pela reação inflamatória. Isto levou a um seqüestro do IV ventrículo, obstruído na entrada (aqueduto) e saída.