Ápice petroso (2)(4)
Artéria basilar (1)(2)(4)
Artéria carótida interna intracavernosa (2)(3)
Artéria carótida interna intrapetrosa (2)(5)(6)(7)
Artéria cerebelar anterior inferior (AICA) (2)(4)
Artéria cerebelar posterior inferior (PICA) (2)(4)(7)
Artéria meníngea média (5)(6)
Artéria vertebral (7)
Base do crânio (5)
Baso-esfenóide (2)(3)(4)
Baso-occipital (2)(5)(7)
Bigorna (4)
Bulbo (1)(4)(5)(7)
Canal carotídeo (2)
Canal do hipoglosso (7)
Cavo de Meckel (2)(3)(4)
Cerebelo, amígdala (5)(7)
Cerebelo, hemisfério (1)
Cisterna magna (1)(2)(7)
Clivus (1)(2)(4)
Cóclea (2)(4)
Conduto auditivo externo (5)(6)
Dura-máter (5)(6)
Esfenóide, base do crânio (5)
Esfenóide, corpo (7)
Esfenóide, plano esfenoidal (3)
Esfenóide, grande asa (1)(3)(5)(6)(7)
Etmóide, células aéreas (5)(6)
Forâmen cego (4)
Forâmen espinhoso (6)
Forâmen lácero (6)(7)
Forâmen magno (5)
Forâmen oval (6)
Frontal, teto da órbita (1)
Gânglio semilunar ou de Gasser (V) (2)(3)(4)
Giro reto (1)(3)(6)
Glândula lacrimal (6)

A imagem é especular ao corte 9 - face inferior, e demonstra basicamente as mesmas estruturas, porém aqui vistas de cima. O corte tangencia a face inferior dos lobos frontais e os polos temporais. Chama-se atenção para a região da sela túrcica, seio cavernoso, seio esfenoidal, artérias carótidas internas intracavernosas (segmento correspondente ao sifão carotídeo). No rochedo temporal é possível visualizar estruturas do ouvido médio e interno, inclusive componentes da cadeia ossicular. Na fossa posterior, a artéria basilar, a artéria vertebral esquerda, e ramos do sistema vértebro-basilar, como as artérias cerebelares anterior inferior (AICA) e posterior inferior (PICA). 

Este corte passa pelos ossos da base do crânio. Anteriormente, mostra o seio frontal, células aéreas etmoidais, que se continuam com o seio esfenoidal, e as órbitas. A base do crânio é formada pelo corpo e pela grande asa do esfenóide, que se articula com a escama do osso temporal. Na linha média, o corpo do esfenóide e a porção basilar do occipital constituem o clivus (penhasco). O seio sigmóide continua-se com a veia jugular. Na fossa posterior, limitada aqui pelo foramen magno, vemos o bulbo, as amígdalas cerebelares, as artérias vertebrais e seus ramos, as artérias cerebelares posteriores inferiores (PICAs). A PICA esquerda (à direita na foto) faz uma extensa alça pela cisterna magna.