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Fem. 20 a. Em 3/90, então com 11 anos, apresentou história de um mês de cefaléia occipital, crises epilépticas de início recente, vômitos e apatia. Ao exame neurológico, andar com base alargada, papiledema. EEG com alterações paroxísticas posteriores, com ondas lentas e irregulares. Foi operada de tumor cerebelar. Em 94, recidiva tumoral. |
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T1 COM CONTRASTE | T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE |
T2 | FLAIR | FLAIR |
CORONAL, T1 COM CONTRASTE | SAGITAL, T1 COM CONTRASTE |
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astrocitoma pilocítico TC. São tipicamente massas arredondadas ou ovais, bem demarcadas, de bordas lisas, hipo- ou isodensas. São calcificados em 10% dos casos. Há sempre reforço pelo contraste, que é forte ou variável (heterogêneo). Algumas lesões se reforçam de forma sólida e homogênea, e outras têm nódulo mural que se reforça num grande cisto. RM. Quando císticos, aparecem com iso ou hiposinal em T1, hipersinal em T2. Nódulos murais e tumores sólidos aparecem como lesões isointensas em T1 e T2 que se reforçam com contraste de forma forte e heterogênea. |
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