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Hematoma epidural (ou extradural) em sua localização mais freqüente, a nível do lobo temporal, entre o osso e a dura-máter. Deve-se à ruptura da artéria meníngea média (seta), geralmente por uma fratura do osso temporal, como a demonstrada na fig. à D. A artéria corre na face externa da dura, alojada num sulca da tábua interna do osso. A fratura pode pinçar ou cortar a artéria, originando o hematoma. |
Hematoma subdural, situado entre a dura-máter e o cérebro, e visível por transparência através da dura (cor levemente azulada. O hematoma está escapando pelo corte feito na dura pela serra usada para retirar a calota craniana. Os hematomas agudos são moles e de cor negra, constituidos por sangue recém-coagulado. Devem-se à ruptura das veias da convexidade tributárias do seio sagital superior (bridging veins). No caso, a origem foi traumatismo por arma de fogo (ver página anterior). | |
Hematoma subdural em cérebro de criança, mostrando a localização sobre a convexidade cerebral. O hematoma subdural em corte tem forma de lente, que pode ser côncavo-convexa, como neste exemplo, ou biconvexa em hematomas maiores. Comprimem o cérebro para baixo, causando hérnia de uncus (ver quadro). |
Hematoma intracerebral traumático origina-se de ruptura de vasos intraparenquimatosos e é geralmente associado a contusões graves, como no presente exemplo. A contusão é notada pela infiltração hemorrágica do córtex nas vizinhanças do hematoma e está na localização habitual (face inferior do lobo frontal). |
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Textos de apoio: hematomas traumáticos, lesão axonal difusa Peças: Neuroimagem:
visão geral - trauma
hemorragia subaracnóidea, lesão axonal difusa. |
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